A profª Carla fez a leitura do Livro “O Pequeno Príncipe”, de Saint-Exupèy, onde o Príncipe chega ao Planeta Terra. Depois de olharmos o blog e das profes fazerem considerações metacognitivas sobre o último encontro do módulo Interdisciplinaridade, começamos a análise do texto “A interdisciplinaridade na sala de aula: reflexões sobre as intencionalidades docentes a partir do olhar das professoras e das crianças (Caderno 3 – pg. 46 – 65), onde continuamos a discussão sobre os Projetos de Ensino-aprendizagem utilizando o texto como base. As Professoras foram questionadas sobre possibilidades de projetos no ciclo de alfabetização, que integrem os conteúdos, mas apontei que é preciso também buscar a integração das pessoas. Abrimos um debate, onde buscamos a reflexão sobre como nós professores e nossos alunos estamos incluídos ou não na escola.
Começarmos a debater o texto “Ciclo de Alfabetização e Direitos de Aprendizagem” (Caderno 1 – p. 19 – 29), onde refletimos sobre a inclusão dos alunos na organização dos ciclos. As manifestações sobre os ciclos foram muito negativas e a impossibilidade de retenção de alunos foi vista como um ponto de exclusão dos mesmos, uma vez que alunos que precisam amadurecer, cognitiva e socialmente são obrigados a avançarem sem a estrutura que precisariam para superarem suas dificuldades. Apontei o conceito de ciclo apresentado no texto e questionei a relação entre ciclo e seriação. Percebemos que o ciclo adotado em Novo Hamburgo foi o de progressão e não o de formação, gerando uma insatisfação dos professores, pois sentem sua autonomia pedagógica ferida. Concluímos que os alunos também não têm sua inclusão garantida, pois a preocupação percebida está muito mais na politicagem do que no atendimento das necessidades educacionais dos alunos.


Nesse ponto começamos a dinâmica, onde pedi que cada professora refletisse sobre a sua presença na escola, buscando uma palavra para representar o seu trabalho. Cada uma pegou uma tira de papel e escreveu a sua palavra. Em seguida, uma a uma foi compondo o painel com as percepções da professora da turma sobre o trabalho que realiza na escola.
Começarmos a debater o texto “Ciclo de Alfabetização e Direitos de Aprendizagem” (Caderno 1 – p. 19 – 29), onde refletimos sobre a inclusão dos alunos na organização dos ciclos. As manifestações sobre os ciclos foram muito negativas e a impossibilidade de retenção de alunos foi vista como um ponto de exclusão dos mesmos, uma vez que alunos que precisam amadurecer, cognitiva e socialmente são obrigados a avançarem sem a estrutura que precisariam para superarem suas dificuldades. Apontei o conceito de ciclo apresentado no texto e questionei a relação entre ciclo e seriação. Percebemos que o ciclo adotado em Novo Hamburgo foi o de progressão e não o de formação, gerando uma insatisfação dos professores, pois sentem sua autonomia pedagógica ferida. Concluímos que os alunos também não têm sua inclusão garantida, pois a preocupação percebida está muito mais na politicagem do que no atendimento das necessidades educacionais dos alunos.


Nesse ponto começamos a dinâmica, onde pedi que cada professora refletisse sobre a sua presença na escola, buscando uma palavra para representar o seu trabalho. Cada uma pegou uma tira de papel e escreveu a sua palavra. Em seguida, uma a uma foi compondo o painel com as percepções da professora da turma sobre o trabalho que realiza na escola.
Para finalizar o encontro, apresentei os Direitos de Aprendizagem de Ciências Naturais e Humanas, sob a perspectiva da interdisciplinaridade. Para exemplificar um trabalho integrador, levei a oficina de astronomia, desenvolvendo os seguintes passos com as professoras alfabetizadoras:
Terminamos o encontro contextualizando as atividades diante dos Direitos de Aprendizagem de Ciências Humanas e Naturais.




















